Liberdade de Expressão nas IX Jornadas de Comunicação Social
Tiveram lugar nos dias 19 e 20 de Abril , no actual Edifício do ICS, as IX Jornadas de Comunicação Social subordinadas ao tema: "Liberdade de Expressão".
Na sessão de abertura estiveram presentes Zara Coelho, Directora do Departamento de Ciências da Comunicação, Anabela Carvalho, Directora do curso de Comunicação Social, Hugo Torres, Presidente do GACSUM e Moisés de Lemos Martins, Presidente do Instituto de Ciências Sociais e actual candidato a Reitor da Universidade do Minho que comentou a crescente politização dos media numa sociedade onde "cada vez se fala menos de mais assuntos".
O primeiro painel respeitante à Liberdade da Arte teve como convidados John Cawood, Regente da Cadeira Informação e Comunicações da Manchester Metropolitan University, que focou a importância do papel da Internet na forma como se consome a arte, Valter Hugo Mãe, Escritor e Editor que referiu a diferença existente entre os conceitos de aceitação e tolerância,João Negreiros, actor, dramaturgo e encenador que primou pela sua postura irreverente ao referir a inexistência de liberdade no Teatro, condicionada por vários factores, e ainda Carolina Leite, docente da U.M. A moderação deste painel esteve a cargo do Jornalista Nuno passos.
O segundo painel realizou-se ao início da tarde, expresso pelo tema Liberdade: Território Sem Fronteiras. o moderador do debate foi Victor Ferreira, Jornalista e aluno de Comunicação Social na U.M.
A primeira convidada a tomar a palavra foi Alessandra Silveira, docente de Direito Constitucional na U.M que explicou que "a liberdade de expressão tem limites e fronteiras porque não existe uma hierarquia de bens, ninguém tem direitos absolutos". A docente prosseguiu o seu discurso afirmando que a Constituição deve ser entendida na sua unidade de sentido , pois aquela é o que governados e governantes fazem na prática.Este painel contou ainda com a participação da Docente de Relações Públicas da U.M, Gabriela Gama que afirmou que "a liberdade humana é sempre finita" e que "padrões culturais impõe limites, não a anulam mas impõem obstáculos". A última convidada a pronunciar-se foi Nassalete Miranda, Directora do Primeiro de Janeiro que defendeu que "a liberdade é infinitamente finita".
Madalena Oliveira, docente do Instituto de Ciências Sociais moderou o último painel dedicado a O Conflito da Liberdade . Este painél contou com a participação da jornalista e advogada Lídia Branco, do docente Da U.M e pré-candidato à Presidência da República, Luis Botelho Ribeiro e de José Rui Teixeira, teólogo, escritor e professor de Filosofia.
O segundo dia destas jornadas foi exclusivamente dedicado à realização de workshops direccionados para os campos do Jornalismo, Relações Públicas, Audiovisuais e Publicidade.
Este ano as IX Jornadas de Comunicação ficaram marcadas pela forte presença de alunos e docentes, o que constituiu uma excepção e não uma regra em relação a anos interiores.
Na sessão de abertura estiveram presentes Zara Coelho, Directora do Departamento de Ciências da Comunicação, Anabela Carvalho, Directora do curso de Comunicação Social, Hugo Torres, Presidente do GACSUM e Moisés de Lemos Martins, Presidente do Instituto de Ciências Sociais e actual candidato a Reitor da Universidade do Minho que comentou a crescente politização dos media numa sociedade onde "cada vez se fala menos de mais assuntos".
O primeiro painel respeitante à Liberdade da Arte teve como convidados John Cawood, Regente da Cadeira Informação e Comunicações da Manchester Metropolitan University, que focou a importância do papel da Internet na forma como se consome a arte, Valter Hugo Mãe, Escritor e Editor que referiu a diferença existente entre os conceitos de aceitação e tolerância,João Negreiros, actor, dramaturgo e encenador que primou pela sua postura irreverente ao referir a inexistência de liberdade no Teatro, condicionada por vários factores, e ainda Carolina Leite, docente da U.M. A moderação deste painel esteve a cargo do Jornalista Nuno passos.
O segundo painel realizou-se ao início da tarde, expresso pelo tema Liberdade: Território Sem Fronteiras. o moderador do debate foi Victor Ferreira, Jornalista e aluno de Comunicação Social na U.M.
A primeira convidada a tomar a palavra foi Alessandra Silveira, docente de Direito Constitucional na U.M que explicou que "a liberdade de expressão tem limites e fronteiras porque não existe uma hierarquia de bens, ninguém tem direitos absolutos". A docente prosseguiu o seu discurso afirmando que a Constituição deve ser entendida na sua unidade de sentido , pois aquela é o que governados e governantes fazem na prática.Este painel contou ainda com a participação da Docente de Relações Públicas da U.M, Gabriela Gama que afirmou que "a liberdade humana é sempre finita" e que "padrões culturais impõe limites, não a anulam mas impõem obstáculos". A última convidada a pronunciar-se foi Nassalete Miranda, Directora do Primeiro de Janeiro que defendeu que "a liberdade é infinitamente finita".
Madalena Oliveira, docente do Instituto de Ciências Sociais moderou o último painel dedicado a O Conflito da Liberdade . Este painél contou com a participação da jornalista e advogada Lídia Branco, do docente Da U.M e pré-candidato à Presidência da República, Luis Botelho Ribeiro e de José Rui Teixeira, teólogo, escritor e professor de Filosofia.
O segundo dia destas jornadas foi exclusivamente dedicado à realização de workshops direccionados para os campos do Jornalismo, Relações Públicas, Audiovisuais e Publicidade.
Este ano as IX Jornadas de Comunicação ficaram marcadas pela forte presença de alunos e docentes, o que constituiu uma excepção e não uma regra em relação a anos interiores.
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